Hoje,
todo mundo é dono da razão, e com a língua portuguesa não é
diferente. Há pessoas que parecem sentir um prazer imenso em
corrigir os outros. No entanto, há palavras que aceitam duas
alternativas de pronúncia e/ou escrita. Vejamos alguns exemplos:
-
assoalho ou soalho;
-
abdome ou abdômen;
-
bile ou bílis;
-
câmpus, campi, campus (no
caso de campus –
singular – e campi – plural
– deve-se sempre escrever
em itálico ou entre aspas, pois são
palavras
latinas);
-
catorze ou quatorze;
-
garçom ou garção;
-
germe ou gérmen;
-
hidrelétrica ou hidroelétrica;
-
humo ou húmus;
-
infarto ou enfarte (infarte é incorreto);
- nuança ou nuance;
-
porcentagem ou percentagem;
-
quadriênio ou quatriênio;
-
quociente ou cociente;
-
vitrina ou vitrine;
-
xerox ou xérox (se você fala como paroxítona, deve-se acentuar;
como oxítona, não).
Que
cada um faça a sua opção!
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